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terça-feira, 26 de junho de 2012

Vaidade intelectual pode perturbar a razão humana

Vaidade intelectual pode perturbar a razão humana Flávio Gikovate “A vaidade penetra também no mundo das ideias e perturba o funcionamento da razão humana” A vaidade não nos contamina somente com adornos, joias, carros e roupas caras... A vaidade se expande como o tentáculo de um polvo e nada fica excluído. Dessa forma, ela invade também a atividade intelectual ou pretensamente intelectual. Ela penetra também no mundo das ideias e perturba o funcionamento da razão humana. Hoje, nesses tempos de Facebook, boa parte das pessoas compartilha ideias e frases lapidares sobre qualquer tema para, no fundo, mostrar ‘o melhor de si’, muitas vezes apresentando uma autoimagem fake nessa poderosa vitrine virtual. Por exemplo, frases de efeito sobre o amor ou sobre como deve ser amar, jorram aos borbotões, e pasmem, muitas vezes por gente mal resolvida nesse território. Desejo de admiração fomenta sede de conhecimento O fato de uma pessoa ter boa inteligência e ter acumulado certa quantidade de conhecimento lhe traz a sensação de prazer causada pela vaidade. Será olhada com admiração quando citar ou compartilhar um autor importante. Nesse caso, por exemplo, ela exibe poemas ao invés de joias e pedras preciosas. Mas o prazer derivado da admiração é o mesmo. Ela pode-se tornar uma acumuladora de conhecimento não apenas em virtude de sua curiosidade, mas também para ser admirada. Será pouco - ou nada - diferente daquela que acumula dinheiro para o mesmo fim.

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