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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Para aprender a lidar com rejeição, empresário tenta ouvir um "não" por dia

Para aprender a lidar com rejeição, empresário tenta ouvir um 'não' por dia No ano passado, Jia Jiang, 31, um empresário chinês que mora nos Estados Unidos, tentou receber investimento para sua empresa, sem sucesso. A experiência de ser recusado por um investidor fez com que ele tivesse a vontade de lidar melhor com a rejeição. Ele criou, então, o projeto Cem Dias da Terapia da Rejeição, em que faz pedidos um tanto absurdos às pessoas só para aprender a ouvir "não". O empresário largou um emprego na Dell em julho do ano passado para montar a Hooplus, uma start-up (empresa iniciante de base tecnológica) que desenvolveu uma ferramenta de gerenciamento que tem o objetivo de "ajudar consumidores e companhias a manterem suas promessas e aumentar a produtividade e a colaboração". Mas conseguir investimento tem sido difícil. Em novembro, um investidor em potencial rejeitou o projeto, o que o deixou desolado. "Quando você investe em uma start-up, você está investindo mesmo nas pessoas, especialmente no presidente executivo. Não foi apenas a negociação que fracassou: nosso time foi rejeitado e isso doeu muito", disse o empresário à revista "Bloomberg Businessweek". Ao não conseguir o dinheiro, ele resolveu "olhar para si mesmo" e melhorar suas habilidades empreendedoras. "Minha experiência revelou que o meu medo de ser rejeitado era real, e eu queria acabar com isso", conta, no site do projeto. Desde que iniciou os Cem Dias da Terapia da Rejeição, Jiang já pediu a uma comissária de bordo da Southwest Airlines se poderia dar as orientações de segurança de voo aos passageiros, se poderia entregar pizzas da rede Domino's e se uma sorveteria poderia inventar um sabor só para ele. Em alguns casos ele até ouviu um "sim", como quando pediu para jogar futebol no quintal de um estranho. Ele afirma que a técnica está funcionando. "Se você vir o primeiro vídeo, eu estava tímido, apologético e queria sair de lá o mais rápido possível. Agora, eu consigo negociar e até brincar com a pessoa", conta.

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