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segunda-feira, 6 de maio de 2013

Não aceitar separação pode trazer revolta e desespero

Não aceitar separação pode trazer revolta e desespero Karina Simões "Compreender de onde vem esses sentimentos que se apropriam nesse momento, é a chave principal para fechar ciclos afetivos e não repetir padrões de comportamentos em outros relacionamentos" Todo fim de relacionamento, seja ele amoroso ou não, deixa conflitos e marcas para enfrentar nas futuras relações. Recomeçar é um grande desafio e percebo isso em minha prática clínica diariamente. Raiva, insegurança, carência, saudade, dor e desejo de vingança muitas vezes fazem parte do repertório vivido por quem passa pela revolução provocada pelo fim de um relacionamento. O sofrimento, muitas vezes negado por muitos, se repercute nas relações posteriores, principalmente se não for bem compreendido e digerido. Em meus atendimentos percebo que o processo de separação, quando não aceito, se divide em duas fases: a do protesto e a do desespero. De um lado, a reação de protesto, a pessoa abandonada tenta resgatar e recuperar o objeto de seu amor na tentativa de compreender o que fez de errado e o que poderia reacender o interesse do outro para um movimento de volta. Por outro, a reação de desespero quase sempre é tomada por momentos de fúria, mesmo que a relação tenha terminado de forma transparente e sincera. Compreender de onde vem esses sentimentos que se apropriam nesse momento, é a chave principal para fechar ciclos afetivos e não repetir padrões de comportamentos em futuros relacionamentos. Feridas fazem parte da vida de todos que se relacionam e um dia terminam um relacionamento. No entanto, é possível aprender a lidar com elas e se libertar da dor e de seus conflitos afetivos. Na psicoterapia as pessoas têm a oportunidade de transformar dores que sangram em cicatrizes e histórias resolvidas

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