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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Atividade física pode desacelerar a perda de memória em pessoas com alzheimer

Atividade física pode desacelerar a perda de memória em pessoas com Alzheimer Novo estudo concluiu que exercícios regulam a ação de um hormônio que, em quantidades adequadas, protege as células nervosas Proteção: Atividade física pode regular ação de hormônio que ajuda na sobrevivência de células nervosas e reduz o processo de perda de memória Uma série de pesquisas já apontou para a relação entre a prática de atividade física e um menor risco de Alzheimer ou então sintomas menos severos da doença. Agora, um novo estudo da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, descobriu um dos mecanismos que podem ser responsáveis por essa relação. De acordo com o trabalho, um hormônio produzido em quantidades saudáveis durante o exercício moderado, como ao longo de uma caminhada rápida, por exemplo, tem um efeito protetor sobre as células nervosas e pode proteger a memória de um paciente com Alzheimer. As conclusões foram publicadas na edição deste mês do periódico Journal of Alzheimer's Disease. O hormônio apontado pelos autores desse estudo como um possível aliado das pessoas que têm doença de Alzheimer é o hormônio liberador de corticotrofina (CRF, sigla em inglês). Essa substância é responsável por desencadear o processo de stress no organismo de um indivíduo e é encontrada em grandes quantidades em pessoas que têm problemas como ansiedade ou depressão. No entanto, níveis normais do hormônio são benéficos à saúde, já que, de acordo com os pesquisadores, ajudam na sobrevivência das células nervosas e na atividade cerebral. Pessoas com Alzheimer, porém, apresentam baixos níveis da substância. Testes - A equipe responsável por essa nova pesquisa testou, em camundongos com Alzheimer, uma droga experimental que impede o hormônio liberador de corticotrofina de ligar-se ao receptor CRFR1, o que acaba bloqueando a ação do hormônio. Com isso, os pesquisadores observaram que os animais apresentaram uma resposta anormal ao stress. Os autores, então, submeteram parte dos camundongos a uma rotina de exercícios físicos moderados. Esses animais, segundo o estudo, conseguiram restaurar a atividade normal do hormônio liberador de corticotrofina, permitindo que ele surtisse um efeito protetor sobre a memória. Isso aconteceu porque as atividades físicas aumentaram a densidade das sinapses, os pontos de contato entre os neurônios que permitem a comunicação entre eles e cuja redução está associada aos sintomas do Alzheimer. De acordo com Marie-Christine Pardon, que coordenou o estudo, esses resultados mostram que a atividade física não só pode desacelerar o processo de perda de memória em pessoas com Alzheimer, mas também é capaz de melhorar a resposta desses indivíduos ao stress.

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