ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO ON LINE





- Contato

E-mail: valderezgonsalez@gmail.com

Seguir @valderezgonsale

















































































































sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Cresce número de casamentos, mas uniões duram menos

Cresce número de casamentos, mas uniões duram menos PEDRO SOARES Os brasileiros estão se casando mais, mas os relacionamentos são mais curtos e aumentaram os divórcios. Tal retrato surge dos dados estatísticas do Registro Civil 2012, pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE. Ainda que estável em relação a 2011, a taxa de nupcialidade legal - número de casamentos para cada mil pessoas de 15 anos ou mais de idade - cresceu na última década, passando de 5,6 por mil em 2002 para 6,9 por mil em 2012. O grupo de mulheres com 20 a 24 anos segue com a maior participação - de 30 por mil - no total de casamentos, mas o maior aumento ocorreu entre aquelas com 30 e 34 anos _cuja taxa por mil aumentou de 11,5 em 2002 para 20,2 em 2012. Em um a cada quatro casamentos a mulher é mais velha que o homem e essa proporção vem crescendo. O percentual subiu de 20,7% em 2002 para 24,0% em 2012. Tal fenômeno, diz o IBGE, ocorreu em todas as grandes regiões do país. DIVÓRCIOS Se os brasileiros estão se casando mais, eles estão também desmanchando mais facilmente as uniões. A taxa de divórcios de 2012 - de 2,5 a cada mil - é a segunda maior desde 2002, quando era de 1,2 por mil. Em 2012, foram registrados 341,6 mil divórcios concedidos em 1ª instância e sem recursos ou por escrituras extrajudiciais. Trata-se de uma redução de 1,4% em relação a 2011, a maior da série. Com isso, a taxa geral de divórcios (o número de divórcios para cada mil pessoas com 20 anos ou mais de idade) em 2012 foi de 2,5 por mil, inferior apenas à de 2011 (2,6 a cada mil). Pelos dados do IBGE, caiu o tempo médio de duração dos casamentos, que era de 17 anos em 2007 e passou para 15 anos em 2012. A redução ocorreu em todas as unidades da federação em relação a 2007. "As novas possibilidades legais para o divórcio podem ter ajudado a formalizar situações em que já havia dissoluções [separações] informais", diz o IBGE.

Nenhum comentário:

Postar um comentário